fbpx
21/11/2024
  • 08:44 Caixa realiza pagamento do Bolsa Família para beneficiários com NIS final 4
  • 08:41 Motorista perde controle de veículo e capota cinco vezes na Avenida Brasil; confira
  • 08:37 Conflito na Compensa: jovem é forçado a ajoelhar e é executado em viela fatal
  • 08:33 Confronto por ponto de tráfico resulta em homicídio a facadas na Praça 14; confira
  • 10:21 Tráfego na Avenida Mário Ypiranga Monteiro será liberado nesta segunda-feira à tarde (18)

Um homem foi condenado a 17 anos e oito meses de prisão por matar a própria companheira por asfixia em Manaus. A sessão de julgamento popular foi realizada pela 1.ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus, na quarta-feira (8), no Fórum de Justiça Ministro Henoch Reis. O crime ocorreu em uma residência no bairro Mauazinho, Zona Leste de Manaus, em fevereiro de 2021.

Em Plenário, após a oitiva de duas testemunhas de acusação, sendo uma delas a filha da vítima, de 19 anos e duas testemunhas de defesa, uma delas a ex-mulher do acusado, o réu foi chamado para o interrogatório. Assim como na fase policial e de instrução do processo, ele optou por permanecer calado.

Na fase dos debates, durante o julgamento, o promotor de Justiça Vivaldo Castro pediu a condenação do réu pelo crime de homicídio triplamente qualificado, em exposição que durou cerca de 40 minutos. Em seguida, o promotor cedeu o tempo restante para os assistentes de acusação. Por sua vez, o defensor público pediu a retirada da qualificadora, em caso de condenação.

O homem está preso desde a data do crime. Com a condenação desta quarta-feira, a magistrada Roseane do Vale manteve a prisão e ele vai iniciar o cumprimento provisório da pena sem o benefício de poder recorrer da sentença em liberdade.

A sessão de julgamento popular aconteceu sob a presidência da juíza titular da 1.ª Vara do Tribunal do Júri, Roseane do Vale Cavalcante Jacinto. O promotor de Justiça Vivaldo Castro de Souza atuou pelo Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE/AM), com assistência dos advogados Fabiana Neris e Wanderley San Barbosa. O defensor público Rafael Albuquerque atuou na defesa do réu.

Redação 2

RELATED ARTICLES