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22/11/2024
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Manaus – Na manhã desta quinta-feira (1º), a mãe de uma adolescente de 17 anos convocou a imprensa para ir à sede da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA) para denunciar um caso de abuso sexual que sua filha sofreu dentro do Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio, na zona Leste de Manaus. De acordo com informações da mãe da vítima, sua filha deu entrada com fortes dores e suspeita de apendicite no dia 16 de maio. Nesse mesmo dia, um enfermeiro chegou até a jovem e pediu para examiná-la a sós. O suspeito, que não teve o nome divulgado, pediu para que a jovem levantasse sua bata para que ele pudesse olhar e examinar sua barriga. Segundo a mãe, nesse momento o enfermeiro tocou as partes íntimas da vítima, que estava deitada, e exibiu seu pênis ereto. “Minha filha estava morrendo de dor e ficou desesperada, chorando, perguntando o que ele iria fazer com ela. Ele mandou ela ter calma e, enquanto passava os dedos nos lábios dela, disse que ela tinha cara de gostar de homens mais velhos”, afirmou a mãe, completamente indignada. Assim que reencontrou a filha, no mesmo dia, a senhora ficou sabendo do ocorrido e procurou saber quem era esse enfermeiro, sendo informada de que ele prestava serviços na unidade hospitalar através de uma cooperativa. Nesse primeiro momento, essa cooperativa não quis falar para a mulher o nome do suspeito e nem mesmo o seu registro no COREN (Conselho Regional de Enfermagem). A empresa apenas afirmou que iria afastá-lo imediatamente para apurar o caso. A senhora relatou que só teve acesso à identificação do enfermeiro e ao seu registro profissional quando falou com a direção do João Lúcio, no dia 17, quando o suspeito foi afastado. Ela então decidiu registrar um Boletim de Ocorrência na DEPCA na manhã de hoje e o denunciou para o Conselho de Enfermagem, que vai investigar a veracidade dos relatos. Somente após todo o evento traumático, no dia 19, a vítima conseguiu se operar e agora se recupera em casa da cirurgia. Segundo a mãe, além das dores físicas, a jovem está sofrendo com ansiedade e medo em decorrência do abuso sofrido. A mulher ainda explicou que somente agora conseguiu levar a filha à delegacia por conta da recuperação dela. Ambas acreditam que o suspeito é acostumado a cometer esse crime e pedem por justiça.

Fonte: Portal Cm7

Redação 2

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