Amom Mandel (Cidadania), deputado federal e figura em ascensão na política de Manaus com planos para a Prefeitura, encontra-se sob escrutínio devido a ações e declarações que muitos consideram incoerentes, especialmente no que toca à sua postura relativa ao autismo. A conduta de Mandel tem gerado debates, visto que ele adota táticas de autopromoção criticadas, ao passo que parece negligenciar problemas cruciais para a comunidade.

Mandel se beneficia de vários privilégios e se destaca por uma abordagem populista questionável que ainda necessita de validação eficaz. Nos últimos tempos, ele compartilhou um vídeo em suas mídias sociais que atraiu atenção. Durante uma cena casual em que ele aparece fazendo a barba, o deputado proclama que dedica seu trabalho “sem custos para a população”.
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O aspecto notável deste vídeo é a ausência de evidências claras de que Mandel tenha realmente renunciado aos benefícios associados à sua posição, como o substancial fundo parlamentar ao qual tem direito.
A tentativa de projeção de uma imagem austera é diminuída por sua base privilegiada, destacada por uma volumosa contribuição de campanha de seu avô, um influente desembargador no Tribunal de Justiça do Amazonas. Essa prática não apenas aponta para uma discrepância entre o que é pregado e o que é realizado, mas também remete a um modelo político que prioriza privilégios e nepotismo.
Ainda mais, sua recente autoidentificação como alguém no espectro autista traz à tona debates sobre a genuinidade de seu compromisso com a causa. Esse movimento soa como um aproveitamento da causa autista, particularmente quando consideramos suas ações repressivas contra a mídia e processos judiciais em face a críticos.

Por perseguir legalmente e tentar silenciar aqueles que põem em xeque suas ações, Mandel pinta uma figura de liderança autoritária e contraditória, que vai contra os ideais democráticos fundamentais. A liberdade de expressão e de imprensa constituem pilares essenciais para a democracia. Assim sendo, é imperativo que figuras públicas, como Amom, respeitem e fomentem esses direitos fundamentais.

Fonte: https://ampost.com.br/eleicoes-2024/desconhecida-pesquisas-mostram-que-maria-do-carmo-seffair-caiu-de-13-para-0-na-disputa-pela-prefeitura-de-manaus/