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22/02/2025
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O filho da jornalista, Polyana Resende Brant, e do servidor público Tiago Resende Brant, ambos de 38 anos, precisou passar por duas cirurgia inédita ainda dentro do útero da mãe, em um procedimento considerado de alto risco. 

O caso aconteceu no Distrito Federal, onde a família mora.

No sexto mês de gestação, Ragnar foi diagnosticado com quadro grave de hidropsia. 

A  hidropsia é um tumor na caixa toráxica que estava sendo irrigado por uma aorta e chegou a pressionar o esôfago da criança. 

Segundo os médicos, caso não haja intervenção cirúrgica de caráter urgente, o feto pode vir a óbito. 

Com o diagnóstico, Polyana e Tiago começaram a buscar tratamento. 

“Um exame apontou que ele começou a crescer. A gente tentou uma terapia alternativa, com corticoide, e o tumor chegou a reduzir, mas semanas depois, tornou a crescer e o bebê começou a inchar”, relata a jornalista.

Em 22 de março, com a piora acentuada do tumor na criança, a paciente deu entrada no pronto-socorro do Santa Lúcia, por volta das 9h30.

A cirurgia queimaria apenas o vaso que estava nutrindo o tumor. 

A gravidez já durava sete meses.

“Eu fiquei acordada durante o procedimento, o tempo inteiro sorrindo. Estava muito feliz. Confiante e feliz de ter a oportunidade de salvar a vida do nosso filho.”

Segunda cirurgia

Depois do procedimento, o tumor reduziu. Porém, após uma semana, ele voltou a crescer. 

Polyana e Tiago, juntamente com as médicas, optaram por realizar nova cirurgia, essa inédita, e, desta vez, para queimar o tumor inteiro.

Foram quase quatro horas de operação, sem anestesia. 

Polyana já estava com oito meses de gestação. “Seria a última chance de salvar o neném. Mas foi gratificante, porque funcionou”, conta a mãe.

Em 18 de maio deste ano, Ragnar nasceu de cesárea, com 3,2 kg e 49 centímetros. 

Hoje, os pais aproveitam a alegria ao lado do primeiro filho. 

“Ele tem essa sede de viver”, comemora Polyana.

Redação 2

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