fbpx
13/01/2025
  • 14:31 Polícia pede ajuda para prender homem que tentou matar a ex na frente de crianças em Presidente Figueiredo; veja vídeo
  • 14:04 Reviravolta: família descobre que mulher dada como desaparecida em Mana
  • 13:37 Resultados do Enem 2024 já estão disponíveis na Página do Participante
  • 13:09 Jovem motoqueiro morre durante grave acidente na Bola do Coroado; veja vídeos
  • 20:30 Protagonismo feminino: presidente do TCE-AM, Yara Lins, participa da posse das desembargadoras Carla Reis e Nélia Caminha ao comando do TRE-AM

A cidade de Mariupol, que fica no sudoeste da Ucrânia, vive momentos dramáticos devido aos bombardeios russos. Na última quarta-feira (9), a cidade teve um hospital pediátrico e maternidade atacados, que motivou condenações internacionais à Rússia.

A cidade está completamente cercada e já vive escassez de água e comida. Segundo a prefeitura, 1.582 civis perderam a vida nos últimos 12 dias. E com esta situação, os necrotérios da cidade estão completamente lotados e muitos corpos aguardam ser coletados dentro das casas.

Devido a quantidade de mortos, autoridades locais decidiram que não podem mais esperar para realizar funerais individuais e desta forma, começaram a ser abertas valas comuns para o enterro rápido de civis e soldados.

Porém, neste sábado (12) a prefeitura informou que os ataques aéreos constantes vêm interrompendo o trabalho das equipes que cavam as valas, impedindo todos os enterros e fazendo com que muitos corpos permanecem nas ruas, de acordo com a Associated Press.

O escritório da ONU para a Coordenação de Questões Humanitárias afirmou neste sábado que as pessoas sitiadas em Mariupol estão desesperadas, com “informações de saques e violentas disputas entre os civis pelos poucos víveres que ainda existem na cidade”.

Os habitantes locais, que antes da invasão chegavam a 446 mil, também estão quase incomunicáveis há mais de uma semana, sem eletricidade e com baixíssimo acesso a alimentos e água. Muitos estão abrigados em porões para tentar escapar dos bombardeios. Aguardando notícias, muitas famílias vêm postando fotos e informações sobre seus parentes presos em Mariupol no aplicativo de mensagens Telegram, esperando que alguém possa fornecer alguma informação.

Redação 2

RELATED ARTICLES