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22/02/2025
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Nesta sexta-feira, 6, o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou que pedirá explicações ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a possibilidade da vinda de observadores do Parlamento Europeu para acompanharem as eleições deste ano.

“Vamos consultar o TSE para saber se isso é algo que pode ser concretizado. Sendo possível, não há problema nenhum. Quanto mais transparência, melhor será”, enfatizou o senador.

A iniciativa é do líder da oposição no Senado Federal, Randolfe Rodrigues (Rede-AP). 

O movimento ocorre após o Ministério das Relações Exteriores ter se manifestado de forma contrária à presença do bloco de observadores europeus nas eleições do Brasil.

Na ocasião, o Itamaraty defendeu “não ser da tradição do Brasil ser avaliado por organização internacional da qual não faz parte”.

 Ainda não está fechado o formato do convite aos parlamentares europeus, caso ele ocorra.

O que diz o TSE

O TSE informou que até o momento a eleição contará com a presença de representantes da:

– Organização dos Estados Americanos (OEA), que já enviou técnicos para os pleitos realizados em 2018 e em 2020;

– do Parlamento do Mercosul (Parlasul), órgão que representa os interesses das cidadãs e dos cidadãos das nações que compõem o Mercosul; 

– e da Rede Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Além dessas três missões internacionais, a Corte negocia a vinda de representantes das:

– organizações norte-americanas Carter Center; 

– International Foundation for Electoral Systems (Ifes); 

– da Unión Interamericana de Organismos Electorales (Uniore); 

– e da Rede Mundial de Justiça Eleitoral.

Neste ano, os brasileiros de todos os estados e do DF votam para presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual (ou distrital, no caso do DF). 

O primeiro turno acontecerá em 2 de outubro, domingo; e o segundo, onde houver, ocorrerá no dia 30 de outubro.

Redação 2

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