Enfermeira ironiza após amputar pé de idosa de 103 anos com bisturi sem fio; confira capturas
Redação 2 30/01/2025 0 COMMENTS
Investigação em Brasília: Amputação de Idosa de 103 Anos em Condições Precárias
Brasília – A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) está conduzindo uma investigação sobre um caso alarmante ocorrido na Asa Norte. Uma idosa de 103 anos teve seu pé amputado em condições extremamente inadequadas dentro de um apartamento. O procedimento foi realizado sem anestesia por uma enfermeira não especializada, utilizando um bisturi cego, aumentando ainda mais o sofrimento da idosa durante a operação.
Conforme relatado, a idosa estava com o pé completamente necrosado quando foi submetida ao procedimento em 13 de dezembro do ano anterior. Imagens e vídeos divulgados mostraram o estado crítico do pé antes da amputação, com a necrose já avançando pela perna. Para proteger a investigação, os nomes da vítima e dos familiares estão sendo mantidos em sigilo.
A enfermeira, que integrava uma equipe de home care, foi contratada especificamente para realizar a amputação. Contudo, a situação se complicou quando o bisturi, por estar cego, falhou logo na primeira tentativa. Durante a operação, a idosa foi enganada com a informação de que estavam apenas tratando uma unha encravada, enquanto sofria com a dor.
As investigações também buscam esclarecer o destino do pé amputado. Conversas via WhatsApp revelaram a dificuldade da enfermeira em descartar o membro, mencionando problemas e até tentando usar a estrutura de um hospital onde trabalhava para se livrar do pé. Em uma mensagem, a enfermeira ironiza o “BO com o pé”, demonstrando a falta de seriedade com que inicialmente tratou o caso.
Ainda, a enfermeira sugeriu que poderia “desaparecer” com o pé em um hospital da rede pública de saúde do DF. No entanto, não foi confirmado se essa ação foi realmente realizada ou qual hospital esteve envolvido.
Questões de Prática Médica e Segurança
Este caso levanta sérias questões sobre práticas médicas, segurança de pacientes em cuidados domiciliares e a necessidade de supervisão e regulamentação mais rigorosas para procedimentos realizados fora de hospitais. A investigação policial continua para garantir justiça e evitar que incidentes semelhantes ocorram no futuro.
Créditos: Metrópoles
