Justiça mantém pena de Robinho após defesa argumentar que €$tupr0 não é crime hediondo
Redação 2 24/07/2024 0 COMMENTS
No Brasil, a tentativa da defesa do antigo astro do futebol, Robinho, de obter uma redução da pena imposta a ele por estupro, encontrou obstáculos após ser negada pela justiça paulista. A equipe legal do ex-jogador havia solicitado ao tribunal que reclassificasse o crime de estupro, do qual ele foi acusado, como um delito “comum” e não como hediondo. Contudo, tal pedido foi prontamente rejeitado.
Robinho, que outrora brilhou nos gramados, foi sentenciado a uma pena de nove anos de reclusão por seu envolvimento em um estupro coletivo contra uma mulher, um caso que ganhou notoriedade na Itália. Presentemente, ele se encontra cumprindo sua sentença na Penitenciária 2, localizada em Tremembé, uma cidade no interior de São Paulo.
É importante destacar que, conforme estabelecido pela Lei dos Crimes Hediondos, tanto o estupro quanto o estupro de vulnerável são categorizados como delitos de extrema gravidade no território brasileiro, ambos integrando tal classificação desde 2009.
No veredito mais recente, emitido pelo magistrado Luiz Guilherme Cursino de Moura Santos, que ocupa uma cadeira na Vara de Execuções Criminais em São José dos Campos, foi reiterado que o ato de estupro, por sua natureza, é intrinsicamente hediondo, sem a necessidade de ser cometido por mais de um indivíduo para que se enquadre como tal.
Diante da decisão desfavorável, a defesa do ex-atleta manifestou seu descontentamento e anunciou planos de interpor recurso, na esperança de reverter os desdobramentos recentes.
Notavelmente, a imagem pública de Robinho vem sendo severamente afetada por essas acusações e o subsequente processo legal.
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