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21/11/2024
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Manaus – O ex-candidato ao senado Coronel Menezes está tentando se reaproximar da base conservadora após o vergonhoso chá de sumido que o mesmo deu na população amazonense. Durante o período considerado crucial da campanha da virada de votos para o presidente Bolsonaro, no 2º turno, o ex-superintendente abanou os deveres no Estado do Amazonas para tirar férias em Israel.

Menezes, que era o coordenador de campanha da reeleição do presidente Jair Bolsonaro no Amazonas, jogou tudo pelos ares e foi viajar, tirar férias, e deixou o trabalho duro para os colegas do Partido Liberal (PL-AM). Outra pessoa que também sumiu durante o período, foi sua filha, Débora Menezes, eleita deputa estadual na Aleam, que fingia estar em campanha em apoio ao presidente Bolsonaro usando stories de outras pessoas, enquanto na verdade, também tirava férias.

Culpa dele mesmo

A vergonhosa derrota que Menezes teve na disputa para cadeira do senado, foi culpa dele mesmo. A postura de Menezes foi o ponto que mais causou espanto entre a direita amazonense. O ex-superintendente da Suframa se mostrou alguém com pouco equilíbrio emocional, conduzido pelos seus adversários por meras provocações, que buscavam não outra coisa senão a reação de descontrole e ira dele.

Sem inteligência e habilidade para articular politicamente, Alfredo Menezes se deixou cair nas armadilhas da oposição, e se isolou após transformar potenciais aliados em inimigos durante a campanha do primeiro turno das eleições. Vaidoso, ele nunca admitiu os próprios erros, e continuou com o mau hábito de falar mal dos outros pelas costas, gerando crises intermináveis nos bastidores, sobretudo com o risco de prejudicar a cidade de Manaus.

Más práticas 

Más práticas também conduziram a derrota do Coronel Menezes ao longe de sua campanha. Além do péssimo hábito de falar mal de aliados pelas costas, Menezes também instigou conflitos internos  por meio de notícias falsas ligadas ao seu portal Foco no Fato.

Atacando quem fez o trabalho dele

Um exemplo recente, é que Menezes usou um vídeo antigo em que o prefeito David Almeida disse que iria propor um título de cidadão do Amazonas para o Ministro Alexandre de Moraes. O vídeo, fora de contexto, foi gravado quando o ministro derrubou os decretos que reduziriam o IPI dos concentrados, que prejudicavam a Zona Franca de Manaus.

No entanto, David Almeida declarou apoio ao presidente Bolsonaro no segundo turno, enquanto Menezes vergonhosamente sumiu para o seu êxodo de derrota, esquecendo-se até mesmo da amizade próxima que afirmava ter com o presidente Jair Bolsonaro. Ou seja, David Almeida teve muito mais gratidão pelo presidente quando Bolsonaro precisou, sobretudo no segundo turno das eleições, do que Menezes que sumiu, foi tirar férias e também teve áudios vazados ameaçando prejudicar a cidade Manaus.

Redação 2

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