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16/01/2025
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Após a grande repercussão do flagrante que o marido deu na esposa transando com um morador de rua dentro do carro dela, em Planaltina, no Distrito Federal, a mulher resolveu falar sobre o assunto.

Segundo ela, o mendigo teria chegado perto dela e da sogra e pedido um beijo. A mulher disse a própria sogra plantou a dúvida na mente dela sobre a identidade do homem. “Eu achei que ele era o Edu”, disse ela detalhando que confundiu o morador de rua com o marido, o personal trainer Eduardo Alves, de 31 anos. Logo depois ela conta que começou a ficar “confusa” e que começou a achar que realmente estava diante do marido, ocasião em que o morador de rua teria pedido para encontrar com ele próximo à rodoviária.

Após beijar o homem na frente da sogra, ela conta que a mesma teria implorado para que ela não fosse encontrar o mendigo, pois se o filho dela os visse iria matar um dos dois. “Eu disse esse é meu propósito, deixa eu receber o meu propósito”.

Logo depois a sogra teria entrado na casa e a mulher continuou com o mendigo. Os dois então teriam começado a mantar relações sexuais dentro do carro, ocasião em que foram flagrados pelo marido dela.

Enfurecido o homem encheu o morador de rua de porrada e caso foi parar na delegacia.  Após a divulgação do caso, o personal se manifestou, reafirmando que a mulher tinha sido vítima de violência sexual. Segundo ele, a mulher estava em surto psicótico e, assim, não teria havido relação extraconjungal consensual e sim um estupro. O caso, porém, não foi registrado desta forma na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que segue investigando a ocorrência.

Logo depois a sogra teria entrado na casa e a mulher continuou com o mendigo. Os dois então teriam começado a mantar relações sexuais dentro do carro, ocasião em que foram flagrados pelo marido dela.

Enfurecido o homem encheu o morador de rua de porrada e caso foi parar na delegacia.  Após a divulgação do caso, o personal se manifestou, reafirmando que a mulher tinha sido vítima de violência sexual. Segundo ele, a mulher estava em surto psicótico e, assim, não teria havido relação extraconjungal consensual e sim um estupro. O caso, porém, não foi registrado desta forma na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que segue investigando a ocorrência.

Redação 2

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