fbpx
12/01/2025
  • 16:49 Roberto Cidade faz alerta para pesquisa que mostra que Manaus é a capital que mais perdeu vegetação em 20 anos
  • 16:38 Jurista Ives Gandra e Dr. Rafael Camara Medeiros Parente publicam artigo: “Não existe direto adquirido ao Aborto ‘Legal’; veja
  • 16:30 Após indireta de Zuckerberg, Moraes diz que redes sociais só continuarão a operar no Brasil se seguirem legislação
  • 16:22 STF garante liberdade de imprensa e diz não à censura contra o Portal CM7 Brasil
  • 16:13 Ministro do STF, Edson Fachin, defende a liberdade de imprensa e suspende censura contra o Portal e TV CM7 Brasil

O personal trainer, Eduardo Alves, de 31 anos, foi preso após agredir um morador de rua. A surra ocorreu na última quinta-feira (10), após o personal flagrar o homem mantendo relações sexuais com a companheira dele, na rua Jardim Roriz, no Distrito Federal. Toda ação foi gravada por câmeras de segurança do local.

Segundo Eduardo, a companheira dele teria saído de casa com a sogra com o intuito de ajudar o homem que estava na rua. No entanto, as duas acabaram se separando e o personal acabou saindo pelas ruas atrás da amada. Segundo o educador físico, ele teria “orado e pedido um sinal de Deus” para encontra-la.

Ainda segundo ele, ao ver o carro da mulher estacionado em uma via, se aproximou e acabou flagrando a esposa e o morador de rua fazendo sexo dentro do veículo. Em seguida ele teria entrado no carro e começado a agredir o homem.

À Polícia Civil do DF (PCDF) o personal declarou acreditar que se tratava de um estupro. No entanto, a própria mulher disse, aos policiais, que as relações foram consentidas. A esposa do personal afirmou aos policiais que tinha interesse em ajudar pessoas vulneráveis por meio da igreja. No hospital, ela disse a um amigo que havia recebido uma “mensagem de Deus” para ajudar o homem com quem foi flagrada transando.

Todos foram conduzidos à 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina), sendo que o  morador em situação de rua também foi levado ao hospital. Ele apresentava machucados no rosto e estava com os dois olhos roxos. O personal prestou depoimento e foi liberado. Ele poderá responder por lesão corporal.

Após a divulgação do caso, o personal se manifestou, reafirmando que a mulher tinha sido vítima de violência sexual. Segundo ele, a mulher estava em surto psicótico e, assim, não teria havido relação extraconjungal consensual e sim um estupro. O caso, porém, não foi registrado desta forma na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que segue investigando a ocorrência.

Redação 2

RELATED ARTICLES