fbpx
22/02/2025
  • 21:49 Exclusivo: assessor de magistrado grava vídeo e revela temor de assassinato; confira
  • 21:49 Juízes do Amazonas são removidos por aprovarem pagamento que resultou em prejuízo de R$ 150 milhões à Eletrobrás
  • 22:19 Bolsonaro comenta a jornalistas e afirma ter “zero preocupação” com acusação de Golpe da PGR; assista ao vídeo
  • 22:19 Termina nesta quarta-feira (19/2) prazo para o partido Novo recorrer contra eleição de Roberto Cidade na Aleam
  • 22:18 Frentista assassinado em posto na Ponta Negra era parente de traficante acusado de decapitações

O personal trainer, Eduardo Alves, de 31 anos, foi preso após agredir um morador de rua. A surra ocorreu na última quinta-feira (10), após o personal flagrar o homem mantendo relações sexuais com a companheira dele, na rua Jardim Roriz, no Distrito Federal. Toda ação foi gravada por câmeras de segurança do local.

Segundo Eduardo, a companheira dele teria saído de casa com a sogra com o intuito de ajudar o homem que estava na rua. No entanto, as duas acabaram se separando e o personal acabou saindo pelas ruas atrás da amada. Segundo o educador físico, ele teria “orado e pedido um sinal de Deus” para encontra-la.

Ainda segundo ele, ao ver o carro da mulher estacionado em uma via, se aproximou e acabou flagrando a esposa e o morador de rua fazendo sexo dentro do veículo. Em seguida ele teria entrado no carro e começado a agredir o homem.

À Polícia Civil do DF (PCDF) o personal declarou acreditar que se tratava de um estupro. No entanto, a própria mulher disse, aos policiais, que as relações foram consentidas. A esposa do personal afirmou aos policiais que tinha interesse em ajudar pessoas vulneráveis por meio da igreja. No hospital, ela disse a um amigo que havia recebido uma “mensagem de Deus” para ajudar o homem com quem foi flagrada transando.

Todos foram conduzidos à 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina), sendo que o  morador em situação de rua também foi levado ao hospital. Ele apresentava machucados no rosto e estava com os dois olhos roxos. O personal prestou depoimento e foi liberado. Ele poderá responder por lesão corporal.

Após a divulgação do caso, o personal se manifestou, reafirmando que a mulher tinha sido vítima de violência sexual. Segundo ele, a mulher estava em surto psicótico e, assim, não teria havido relação extraconjungal consensual e sim um estupro. O caso, porém, não foi registrado desta forma na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que segue investigando a ocorrência.

Redação 2

RELATED ARTICLES