fbpx
18/01/2025
  • 14:31 Polícia pede ajuda para prender homem que tentou matar a ex na frente de crianças em Presidente Figueiredo; veja vídeo
  • 14:04 Reviravolta: família descobre que mulher dada como desaparecida em Mana
  • 13:37 Resultados do Enem 2024 já estão disponíveis na Página do Participante
  • 13:09 Jovem motoqueiro morre durante grave acidente na Bola do Coroado; veja vídeos
  • 20:30 Protagonismo feminino: presidente do TCE-AM, Yara Lins, participa da posse das desembargadoras Carla Reis e Nélia Caminha ao comando do TRE-AM

Brasil – Uma mulher foi assassinada com golpes de facão na cabeça, nesta sexta-feira (26), em Campina Grande, no Agreste da Paraíba. De acordo com a Polícia Civil, Juliete Alves da Silva, 32 anos, foi morta pelo marido, obreiro de uma igreja evangélica. O homem está foragido.

A delegada Elizabeth Beckman disse que o assassinato aconteceu por volta de 4h30, na Rua Maximiano Machado, bairro do José Pinheiro. Após o crime, o homem limpou a arma usada para matar a esposa em uma bíblia, declarou a delegada: “Eles têm várias bíblias abertas dentro de casa, e ele limpa [a arma do crime] em um capítulo da Bíblia logo após cometer o crime, no Salmo 102”, disse a investigadora em entrevista exibida pela TV Paraíba.

Conforme a delegada, a vítima foi encontrada com muitos ferimentos.

“A parte de trás da cabeça estava muito aberta. Só o rosto íntegro, mas o restante muito machucado”

A PM, cuja base fica a cerca de 200 metros do local do crime, foi acionada por vizinhos após uma filha do casal, de 13 anos, denunciar a morte da mãe. Diligências foram iniciadas para localizar o suspeito, mas até as 7h30 ele não havia sido preso.

De acordo com amigos do casal, o crime foi motivado por ciúmes. O agressor teria demonstrado mudança no comportamento durante os últimos dias. Além dos filhos, a vítima ainda cuidava dos sobrinhos do suspeito.

Se você sofre ou presenciou algum tipo de violência contra as mulheres, denuncie. Em caso de emergência, a mulher ou alguém que presencie alguma agressão, pode pedir ajuda por meio do telefone 190, da Polícia Militar.

Redação 2

RELATED ARTICLES