fbpx
10/01/2025
  • 16:49 Roberto Cidade faz alerta para pesquisa que mostra que Manaus é a capital que mais perdeu vegetação em 20 anos
  • 16:38 Jurista Ives Gandra e Dr. Rafael Camara Medeiros Parente publicam artigo: “Não existe direto adquirido ao Aborto ‘Legal’; veja
  • 16:30 Após indireta de Zuckerberg, Moraes diz que redes sociais só continuarão a operar no Brasil se seguirem legislação
  • 16:22 STF garante liberdade de imprensa e diz não à censura contra o Portal CM7 Brasil
  • 16:13 Ministro do STF, Edson Fachin, defende a liberdade de imprensa e suspende censura contra o Portal e TV CM7 Brasil

O sargento da Marinha, Aurélio Alves Bezerra, teve a prisão preventiva mantida durante audiência de custódia realizada nesta sexta-feira (4). Ele é acusado de matar o repositor de supermercado Durval Teófilo Filho ao confundi-lo com um assaltante. O crime ocorreu na noite da última quarta-feira (2), dentro do condomínio onde ambos moravam, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Na decisão, a juíza Ariadne Villella Lopes, ainda mudou o crime de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, para doloso. A família da vítima acredita que ele foi assassinado porque o autor dos disparos era racista. Durval era negro.

O Ministério Público requereu ainda a conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva. Segundo a juíza, a sua decisão se deu pelo fato de haver riscos de constrangimento de testemunhas, uma vez que a vítima e o autor dos disparos, flagrados pelas câmeras do condomínio, moravam no mesmo local.

Em seu depoimento à Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG), o sargento disse que, depois de fazer os disparos, saiu do carro e perguntou ao homem se ele estava armado. Nesse momento, já caído no chão, Durval chegou a dizer que também era morador do condomínio.

Familiares de Durval ficaram indignados com o crime. “Será que fosse um branco andando e mexendo na mochila, tinham atirado no meu irmão três vezes? E ele falando que ele era morador do condomínio? Será? Eu duvido. Eu duvido muito”, questiona Fabiana Teófilo, irmã da vítima.

Redação 2

RELATED ARTICLES