fbpx
22/02/2025
  • 21:49 Exclusivo: assessor de magistrado grava vídeo e revela temor de assassinato; confira
  • 21:49 Juízes do Amazonas são removidos por aprovarem pagamento que resultou em prejuízo de R$ 150 milhões à Eletrobrás
  • 22:19 Bolsonaro comenta a jornalistas e afirma ter “zero preocupação” com acusação de Golpe da PGR; assista ao vídeo
  • 22:19 Termina nesta quarta-feira (19/2) prazo para o partido Novo recorrer contra eleição de Roberto Cidade na Aleam
  • 22:18 Frentista assassinado em posto na Ponta Negra era parente de traficante acusado de decapitações

Demorou, mas chegou a hora. O segund-sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues não faz mais parte da corporação. Há três anos ele foi pego com cocaína em um avião da FAB que viajou para a Espanha na comitiva do presidente Jair Bolsonaro. Eram 39 quilos de droga, que mancharam a imagem das Forças Armadas e viraram notícia internacional.

A Justiça Militar da União já havia condenado Manoel há 14 anos de cadeia. A comitiva tinha como destino final o Japão. Manoel perde o salário bruto de R$ 7,2 mil que continuava recebendo, mesmo condenado.

A FAB explica que a demora é um processo natural para que não se cometa injustiças. “Ressalta-se que o tempo decorrido até a efetiva expulsão do sargento esteve condicionado ao cumprimento dos devidos trâmites administrativos de intimação do militar, que se encontra detido em outro país, desde a sua prisão em flagrante.”

Redação 2

RELATED ARTICLES