Vereadora aciona Ministério Público contra bloco de carnaval por blasfêmia a Jesus Cristo; confira o vídeo
Redação 2 27/01/2025 0 COMMENTS
Polêmica em Bloco Carnavalesco Agita Porto Alegre
No Brasil, uma polêmica surgiu durante um bloco carnavalesco em Porto Alegre, a capital do Rio Grande do Sul. O evento se tornou alvo de denúncia no último domingo, 26 de janeiro, pela vereadora Mariana Lescano, conhecida por suas posições conservadoras e anti-comunistas. A vereadora, que também atua como policial penal, utilizou suas redes sociais para expressar indignação e anunciou que já havia identificado e denunciado alguns dos envolvidos ao Ministério Público.
Performance Controversa no Bloco da Laje
O caso gira em torno de um integrante do Bloco da Laje, um coletivo carnavalesco de Porto Alegre, que se apresentou em uma performance considerada blasfema por muitos. No vídeo amplamente compartilhado nas redes sociais, um homem, que se autointitula “multiartista”, aparece em uma encenação que parodia a crucificação de Jesus Cristo. Ele veste uma coroa de espinhos com as cores do arco-íris, representando a bandeira LGBT, e canta “Pregadão”, uma música do bloco com o refrão “Vamos tirar Jesus da cruz… Eu vou tirar Jesus da cruz”, enquanto se despe até ficar apenas de sunga, imitando a crucificação diante do público.
A vereadora Lescano foi enfática em suas críticas, afirmando em sua publicação: “STRIPTEASE DE JESUS EM PORTO ALEGRE: JÁ DENUNCIEI AO MP. Já identifiquei alguns dos envolvidos e denunciei ao Ministério Público, para que investiguem os fatos e responsabilizem todos que cometeram esse absurdo. NÃO iremos tolerar esses crimes em Porto Alegre-RS!”
Reação nas Redes Sociais
A performance gerou uma enxurrada de reações nas redes sociais. Muitos internautas, especialmente aqueles que se identificam como cristãos, expressaram sua revolta. Comentários como “Já aconteceu isso uma vez, em Sodoma e Gomorra, já houve o dilúvio e mesmo assim a humanidade continua a zombar de Deus” e “Vamos ver o deboche no dia do julgamento! Meu Jesus não tá na cruz, Ele é um Deus vivo” refletiram a indignação de muitos. A crítica também se estendeu à percepção de inação das autoridades, com questionamentos como “Cadê o MP [Ministério Público] que não faz nada, STF [Supremo Tribunal Federal], senadores e deputados federais? Se fosse alguém de direita com Bíblia, vendedor ambulante iria preso”.
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