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22/02/2025
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“Esse cara é um monstro”, disse o adolescente de 14 anos espancado por um homem identificado como Victor de Sales Batista, de 27 anos. O caso aconteceu no último sábado (23), no Núcleo Bandeirante, em Brasília e a vítima deu entrevista onde relembrou a agressão: “Ele pisou em mim, deu chute, soco, murros. Fiquei parado, chorando e pensando: ‘Por que isso aconteceu comigo?’”, disse.

Bastante machucado, ele contou que ainda está com o corpo muito dolorido e que aguarda que a polícia prenda Victor o quanto antes. O adolescente relatou que jogava futebol com os amigos quando tudo aconteceu.

“Era sábado e estávamos na quadra jogando bola e aproveitando o dia. Ele apareceu e eu não imaginei que fosse me bater. Quando ele veio para cima de mim, ele disse: ‘E agora?’, me deu um murro e eu já caí no chão”, conta.

“Ele me bateu sem parar. Eu só fiquei tentando me defender e protegi a minha cabeça, que era o mais importante”, acrescentou.

O garoto também mencionou que Victor já havia o ameaçado pelo menos outras três vezes. “Ele reclamava do jeito que eu chamava a minha mãe, assobiando. Uma vez ele falou que ia me bater e eu revidei a provocação, dizendo que ele não era nem o meu pai e nem a minha mãe. Só quero justiça”, pede.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) apura o caso e ia intimar o agressor a prestar depoimento ainda nesta segunda-feira (25/4).

Em depoimento à 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante), o adolescente destacou que Victor “sempre implicou muito” com ele. Segundo o garoto, o agressor disse, por diversas vezes, que “não ia com sua cara” e que ele o “incomodava”.

O menino afirmou ainda que, após a violência física, Victor saiu da quadra “caminhando tranquilamente, zombando da situação”.

Redação 2

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